Convertendo amortecedores de Bike para o projeto

31 de agosto de 2011

Quando comecei a detalhar o projeto do amortecedor vi como seria uma peça chata de fazer, cheia de roscas e detalhes. De início, fechei um desenho básico apenas para dar continuidade ao projeto. Com a falta de tempo, o desenho dela foi ficando na gaveta até que chegou no limite. Tentei ainda encontrar algo pronto, mas estava desistindo e teria que fabricar mesmo.
Foi quando durante uma conversa vi que se eu comprasse um amortecedor de bicicleta e aproveitasse só o corpo dele, sairia muito mais barato do que fabricar qualquer peça do amortecedor do zero.
Assim, fui novamente à caça de amortecedores baratos e encontrei algumas medidas diferentes:
Para teste, pegue dois de 160mm (o menor que achei) e um de 170mm(teste).
Desmontei eles sem surpresa, nada de amortecedor a óleo, apenas uma mola super dura e uma bucha de plástico com um pino guia.
Entretanto por hora já está ótimo, vou substituir a mola por uma mais macia e montar o “amortecedor” assim mesmo no carrinho. Depois, com tempo, será fácil modificá-lo e desenvolver o embolo e vedação para usar óleo.
Mas isso é futuro, por hora molas simples já ajudam.
Detalhe interno, exatamente o que queria: rosca interna e uma câmara bem grande.
Substituindo as molas.
Eles ficaram ótimos com as molas novas. Pena que o modelo de 170mm é grande demais para usar na traseira. O que melhor se adaptou lá foi o de 160mm. Ficou perfeito.
Um problema, pois se o menor serviu atrás, significa que ele ficará grande demais para ser usado na frente, já que o tamanho da frente é menor.
Pelo visto vai ter que rolar uma adaptação técnica (gambis!) para que fiquem na frente.
Até a próxima.
Wurs

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Desmontando tudo de novo.

29 de agosto de 2011

Como em todo protótipo, os testes são feitos para averiguar o funcionamento da idéia inicial. E neste caso não será diferente, é hora de avaliar tudo e descobrir se houve alguma falha.
Depois de passar um ar comprimido para dar uma limpeza geral, comecei a avaliar os componentes.
Logo de cara já vi que o chassi empenou muito na batida. Assim, não adianta mais contornar o problema. Vou ter que tirar todas as peças para conseguir alinhar isso novamente.
Passando para a caixa de marchas uma surpresa, o óleo já estava bem escuro.
Os o-rings deram uma folga e a caixa ficou bem leve, maravilha.
Porém avaliando mais a fundo vi isso:
Uma engrenagem que era fixada na pressão e pinada lateralmente, saiu de seu lugar e só parou ao encontrar o mancal. Foi muita sorte! Um pouco mais e ela sairia, os pinos cairiam dentro da caixa e seria um estrago só. Engrenagens mastigando os pinos... nada agradável.
Isso estava tão duro quando foi feito que achei que nunca mais sairia. Doce Ilusão.
Depois indo um pouco mais fundo vi que a engrenagem da marcha, que rola sobre o eixo principal, comeu um pouco o eixo.
-> Logo a lubrificação foi insuficiente.
-> Logo a bomba de óleo da motosserra não deu conta (isso explica o óleo preto).
No ponto que já está o eixo, não adianta mais remediar, já estragou já era. Vou manter assim por hora, vai moendo mesmo.
Mais no futuro troco o eixo e vejo uma bomba mais forte.
O resto da caixa está ótimo. Tirando a coroa que ficou com um pouco de folga no eixo, (devia ter termperado também) agora já era, fica assim.
O esticador adaptado acabou comendo muito. Tenho que achar outra opção mesmo.
Tudo novamente desmontado... Fazer o que.
Abraços
Wurs

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Winter Challenge 7ª Edição

26 de agosto de 2011


Falta menos de 1 mês e meio para a maior competição de robôs de combate do Brasil, a Winter Challenge.

Como de costume oferecerá 4 modalidades:
- Combate de Robôs (1 vs 1 em chaves eliminatórias, 3 categorias de peso)
- Hockey (Cada equipes participa com 3 robôs)
- Seguidor de linha (Autônomo, sem intervenção humana)
- Sumô (Com duas categorias diferentes; Auto e RC)
Quem ainda não sabe em qual categoria participar ou como é cada uma, visitem minha postagem sobre a Summer, lá retratei cada modalidade em mais detalhes: Modalidades habilitadas no Evento Summer e Winter.

As inscrições vão até dia 01 de Setembro, logo falta menos de uma semana. Quem não quiser perder a oportunidade deve se inscrever rápido.
Haverá premiação para todas as categorias, abaixo seguem os valores para Combate como exemplo.
Premiação para a categoria de Combate:
Classe:HobbyweightFeatherweightMiddleweight
1º colocado R$ 300,00 R$ 600,00 R$ 3.000,00
2º colocado R$ 200,00 R$ 400,00 R$ 2.000,00
3º colocado R$ 100,00 R$ 200,00 R$ 1.000,00

O evento em si será no começo de Outubro, dias 7, 8 e 9. 
Dia 07: Inspeções de segurança dos Robôs. Serão apenas testes porém o público pode estar presente normalmente.
Dias 08 e 09: Evento, abrirá as portas as 9:00hs e encerra as 18:00hs.
Entrada para o público é gratúita.

Para mais informações acessem o site da Robocore: www.robocore.net
Lá encontrarão muito mais informações, além de fotos e vídeos dos eventos passados.

Aos que forem no evento, poderão me encontrar por lá munido de um galão de gasolina.
Naturalmente o Carrinho estará lá! HEhehehhehe.

Grande Abraços a Todos e Bons Projetos.
Até a Winter!
Wurs

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Convidados também pilotam.

21 de agosto de 2011

Como prometido segue mais um vídeo da manhã de testes.
Neste, alguns amigos pilotam e mostram que sabem levantar poeira.



Primeira parte - Piloto: Pedrão
Segunda parte - Piloto: Cobra

Com o fim da gasolina foi o fim dos testes.
Até a próxima.
Wurs

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Noite de acidentes e Dia de comer poeira

20 de agosto de 2011

Noite de sustos - dia 17:

Esperava um dia livre para ligar o gigante, mas com o bicho montado e parado na garagem não dava para aguardar mais. Assim, quarta feira rumei para a oficina as 21:30hs a fim de ligá-lo de qualquer jeito. Montei tudo, baterias no lugar, tudo em contato, caixa fechada, gasolina no tanque, vamos nessa!
De início o motor encrencou um pouco, afogando (a regulagem ainda estava ruim) perdi alguns minutos mexendo no carburador e logo o motor ficou estável. Antes de colocar no chão, deixei rodar no cavalete para conferir se estava tudo funcionando como o esperado.
  • Marchas engatando. OK!
  • Freio... hummm ruim. Não está pegando, tenho que regular depois. Mas como será só um teste devagarinho... pode ficar sem freio (Aí começou o erro!).
  • Acelerador, está invertido. Mudei o sentido no rádio. Joia! OK!
  • Óleo circulando, servos da direção e marcha funcionando. OK!
Já pode ir pro chão.


Carro desce a rampa entra no estacionamento e anda! Euforia a mil. Até que derrepente... Acelera no máximo de uma vez só, sai como uma bala, cantando pneu. Freio? Estava sem, lembra? Tentei segurar o rojão mas foi muito rápido, segundos, e ele já estava atropelando o meio fio e subindo o canteiro. Logo em seguida, tudo volta ao normal.
PUTO, faço o carrinho dar ré, virar, descer o canteiro e voltar pra ver o que ouve. Neste momento já vi que estava com a traseira torta, afundada. Vixi!
Eis que como um passe de mágica o motor cola o pé no acelerador de novo, com a traseira danificada, derrapa e gira.  E Bum!!! De novo no canteiro, e nesta hora faíscas voam do motor.
Desligo tudo já pensando no pior.
Que Droga!

De volta a garagem:

Voltando, fui caçando os estragos e contabilizando o prejuízo.
Fora as fotos que virão abaixo, vi que ele deu uma empenada no chassi e que entortou o braço da direção que está soldado ao suporte da roda frontal. Foi uma bela pancada na guia, se não fosse o sistema de absorção de impactos os servos já eram!
A roda traseira bateu da segunda vez, entortou muito pouco. Depois com umas pancadas no cubo (que é de chapa) ela já vai ficar boa. Mas as rodas frontais ficaram bem empenadas...
Ao bater e pular dentro do canteiro o “amortecedor” de madeira (hehehe) traseiro quebrou. Com isso o chassi abaixou, como a cruzeta estava ovalada e era “só pra teste” ela não compensou este desalinhamento e forçou tanto que o pino quebrou.
Vi que a capa da corrente se destruiu toda! Mas qual o motivo?
Eis um dos grandes vilões deste estrago todo, a trava do pino da emenda arrebentou e o pino saiu. Como ela era bem fina, eu bem que devia ter esperado isso. Mas como a trava era original, achei que mesmo sendo fina era assim mesmo. Com a sua quebra o pino foi saindo e abrindo a corrente, quem segurou a onda foi a capa que forçava o pino para dentro. Mas mesmo assim, o pino foi saindo e arranhando a cara do motor até que quando o motor deu o segundo tranco ele saiu de vez, destruiu a capa da corrente, e batendo no esticador, estragando ele também.
Esticador com mola estragada pelo pino.
Cara do motor arranhada.

Com tanta notícia ruim é difícil ver algum ponto positivo, mas encontrei alguns pelo menos:
- Não está vazando mais óleo.
- A bomba funciona.
- o filtro de Glow adaptado como filtro de óleo funciona (esta foi boa).
Dá pra ver as partículas de metal que o filtro segurou.


Consertos e conclusões – dia 18.

O dia passou e depois de quebrar um pouco a cabeça finalmente encontrei os culpados da destruição da noite anterior.
A bateria do receptor estava com um pequeno mau contato no conector.
Ao começar a andar com o carro sem amortecedor, chacoalhando tudo ela deu mau contato.
O receptor apagou momentaneamente e ao ter a energia retomada, seguiu um protocolo que é bem simples, voltar todos os controles a posição inicial (fail safe) e buscar o rádio para receber ordens.
Porém, como eu disse mais acima, eu havia visto que o acelerador estava invertido, e mudei no controle... no controle.
O receptor não sabe disso. Pois quando ele foi pareado com o rádio, a posição de zero era o oposto.
Assim, ele jogou o acelerador para máximo. Levou poucos segundos, e logo achou o controle e voltou ao normal, acelerador em zero. Mas estes poucos segundos foram o suficiente para atropelar a guia do canteiro. Ao tentar trazer ele de volta, novo mau contato. E novo ataque de ira! E voltamos para o canteiro.
Os outros estragos já eram previstos só de olhar, a trava da corrente saiu e destruiu tudo que estava perto.
Assim, voltei a noite para oficina a fim de sanar tudo para um possível teste no dia seguinte na hora do almoço!

A bateria maldita, e o conector problema retirado.
Corrente reconstituída.
Ninguém acredita, mas esta é um “Frankenstein” da corrente inicial. A original por ter destruído o esticador pulou fora e acabou entalando na capa da corrente e o pinhão começou a mastigar ela e forçar a andar, (por isso as faíscas de ontem). Como o pinhão está temperado ele com isso não sofreu nem um arranhão. Já a corrente, ficou toda marcada pelo pinhão e cheia de amassados e chanfros. Ou seja, imprestável. Pegue a sobra do metro de corrente que comprei, porém faltou uns 4 elos, que tive que caçar entre os elos da corrente zoada, mas deu certo.
Para não sair mais, joguei o grampinho fininho fora e usei um arame galvanizado mais robusto. Agora só sai no alicate.
Corrente arrumada, é hora de ver a cruzeta destruída e também providenciar outro “amortecedor” de madeira.
Como eu não tinha mais pinos de válvula de carro pra cortar, tive que improvisar. Nesta um parafuso Allen veio bem a calhar. Pronto... pino novo.

Regulei o freio, afinal não posso dar esta bandeira de ficar sem freio nunca mais.
Reprogramei o receptor para voltar para o mínimo de verdade!!!
Desentortei os cubos de roda no martelo até ficar razoável (sem paciência para desmontar tudo e balancear de novo). Desentortei a orelha da direção, e pronto. Amanhã já está minimamente arrumado pra rodar. Uma e quinze da madrugada e eu estava chegando em casa, podre.


Comendo Poeira – dia 19.

Convidei, meio que de última hora, uma galerinha para prestigiar o acontecimento. Alguns grandes amigos parceiros de toda hora.
E vamos logo ligar este motor!!!!
Da esquerda para a direita: Eu, Cobra, Pedrão e Carlos. (Já dá pra ver que o carro já está sujo, hehehe)

Funcionou que foi uma maravilha, muito legal mesmo.
Embora eu tivesse brincado que o relé de microondas ia queimar, ele está vivo até agora! Já saiu uma fumacinha dele, mas não deixou de funcionar. Relé Guerreiro.
O motor continuava mal regulado, mas graças aos conhecimentos automobilísticos do Pedrão, a motosserra foi regulada. E ficou impressionantemente econômica. Rodamos um bom tempo com menos de meio tanque (menos de 150ml ).
Seguem algumas fotos do pós teste:
Lateral direita. Olha o estado do filtro de ar.
Lateral esquerda. Saiu o esticador e entrou um simples taruguinho de Nylon. Simples, mas eficiente.
Traseira com servos e disco de freio.
Haha! Tá imundo!
Olha o estado dos conectores e chaves.
Ao ver este vazamento de óleo pelo oring do eixo me questionaram quanto ao respiro do tanque.
- Que respiro do tanque?
HAhahha. É! Sempre alguma coisa passa, e esta passou. O Carter não tem respiro, com isso o óleo aqueceu, dilatou e fez pressão na caixa. Como não tinha saída, ele forçou a vedação do eixo até ganhar. A pressão não deve ter sido pouca, vazou também no eixo superior do comutador de marchas.
Tenho que colocar os amortecedores logo. Pois como a galera observou:
- Wurs, este carro tá pulando como um cabrito!
Hahahh realmente, amortecedores já.
Guardando o guerreiro no lab. Até parece que foi no deserto.

O teste foi um sucesso, levantamos muitos pontos que vou pensar em como solucionar, mas todos possíveis. Respiro no tanque, terminar gaiola, deixar o freio mais eficiente (É! Ainda não tá bom, o Cobra que o diga.), amortecedores, rever molas do passador de marchas (A ré teimou em entrar quando foi requisitada), etc...

Por fim, segue um compilado do primeiro passeio na terra.

Mais pra frente soltou outros vídeos.
Grande Abraço a todos e bons Projetos.
Wurs

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Pronto pra Ação!

16 de agosto de 2011

Algumas noites e finalmente está todo montado, não vou ficar colocando fotos passo a passo, pois vocês já devem saber cada peça de cor, ehehehhe.
Vamos direto aos finalmentes!
Depois de montar a caixa completa e posicionar o motor, dediquei um bom tempo para remontar todo o sistema de bombeamento de óleo. Tentei deixar o mais livre possível desta vez, minimizando voltas e cotovelos para não forçar demais a bomba e não perder pressão.
Por fim acho que consegui deixar tudo de uma forma limpa.
Tubos de óleo e filtro de fundo, montados e fixos.
Usei o filtro de combustível como filtro de óleo, heheheh. Já que este filtro de Glow não agüenta a gasolina, óleo não deve dar problema. O complicado é a densidade do óleo, porém como será um tipo mais fino e a vazão é baixa, deve dar pro gasto. Só testando pra saber.
Com tudo pronto, é hora de mandar óleo na caixa
Vrummmm!!!!!
Antes de fechar tudo, conectei uma seringa aos tubos para já drená-los e deixar o mínimo de ar no sistema. Isso facilitará e muito o trabalho da bomba depois de ligar o motor e por o sistema para funcionar em definitivo.
Detalhe do esticador da corrente
Aplicando silicone automotivo
E pronto! Caixa de marchas finalizada.
Depois de montar toda a suspensão até parece que está tudo pronto.
Porém, ainda falta toda a parte elétrica, tanque de gasolina e fixação dos tubos.
Algumas horas depois:
 
Imagens inferiores do chassi já com as tubulações e fiações presas.
 
Detalhe de um ponto onde cruzam: Tubo de gasolina, óleo, conduíte do freio e cabos de servo. Parece bagunçado? Então veja a próxima:
Agora sim o Caos! Maçaroca de fios de todos os servos e cabos de força da partida. Tá esta zona pois estou adaptando o relé que está pendurado no canto esquerdo.
Antes de por o grande de 70A, o Arao me convenceu a ligar este relé de microondas e testar se ele agüenta o tranco. Estou apostando que na quinta partida ele estoura. :D

Segue um vídeo da caixa aberta, antes do óleo, para ilustrar o funcionamento dela. Como já está com as vedações e corrente ela não está girando mais livre, porém dá pro gasto:


E o teste? Ainda não foi desta vez... Acabei o carro de madrugada, dia seguinte trabalhar. Ficou pra próxima. Vamos ver se até o fim de semana rola!
Abraços a todos e bons projetos.
Wurs

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Vedando caixa de engrenagens

14 de agosto de 2011

Esta semana mudei de casa e minha vida está uma bagunça. Todas as minhas coisas encaixotadas, colchão no chão e por ai vai. Com isso o projeto ficou meio de lado, mas foi possível já lavar tudo e vedar. Da próxima vez é só montar.

Fiquei em dúvida quanto a que tipo de “vedante” usar na caixa de engrenagens, sendo que eram frestas pequenas e não sabia se o silicone automotivo ficaria bem aderido depois de imerso em óleo. A outra opção era usar uma resina epóxi.
Como no passado já havia comprado uma epóxi especial para metal, chegou a hora de testa-la.
Porém antes de usá-la, resolvi gastar os últimos eletrodos de inox para fechar os cordões do fundo da caixa. Isso já melhora a vedação e tira um pouco da responsabilidade das costas da cola.

Caixa soldada e já polida.
Fixei duas aletas ao lado do filtro de óleo para evitar que ele bata no chão ou na mesa. Assim fica mais protegido.
Quando comecei a usar esta cola (Epoxy Steel) fiquei impressionado com o tanto que o cheiro dela é forte. E como eu estava preparando bastante cola, chegava a ficar impossível respirar encima dela. O mais estranho é que ela muda de cor, um componente é azul transparente e o outro rosa transparente. Ao misturar os dois ela fica turva e com um aspecto gosmento. Depois de aplicada, quando começa a “curar” ela fica branca leitosa.
Vedando fresta externa.
Vedando cantos internos.

Depois de algum tempo trabalhando com esta cola fedorenta, comecei a achar que era a cola mais fedida que já usei na minha vida.
Pior que esta... só a Plexus!
Nossa! Falando em Plexus, bem que o cheiro dela é muito parecido. E o tempo de cura é o mesmo. É! Acho que esta é uma Plexus Xing Ling, muito possível.
Fedorenta já é, só falta ser resistente e forte como a Plexus, hehehe.

Abraços
Wurs

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Relé torrado!

4 de agosto de 2011

Esqueci de falar ontem, mas durante os testes tivemos outro imprevisto, heheheh.
Na segunda partida do motor o relé explodiu.

Ficou bem bonito!
A parte da haste superior que fecha o contato vaporizou, só sobrou o contato de baixo.
Como este relé não tinha indicação de corrente máxima, e conhecendo os de 30A/40A, julgo que este não suporta nem 20A. O problema é que os Bosch 24V dão um pico muito alto na partida, e isso mata o contato.
Assim, fuçamos nos relés velhos da salinha e o Talão encontrou um de 70A.
Opa!
Este sim, agora vai.
Porém a bobina dele é de 12V, vou ter de adaptar para rodar nos 24V da bateria do carrinho.
Mais tarde falando com o Arao, chegamos a uma configuração simples usando alguns resistores para solucionar este fato, testamos e funcionou bem.


E voltei a desmontar o carro denovo!
Triste ver ele assim, sendo que ontem já estava montado pra causar terror!
Descobri hoje também que a bomba opera melhor com um óleo mais fino, 15W-40.
Tenho um resto aqui que sobrou de uma troca de óleo de motor de carro, logo, já está reservado para a próxima montagem.
Abraços

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Teste do sistema de bombeamento de óleo

2 de agosto de 2011

Perto das 21:00 hs, reuni com o Pedro Guedes e fomos testar o sistema de óleo.
Coloquei uns 250 ml de óleo 20W-50 na caixa e rodamos ela para ver o resultado, instantaneamente já notamos uma melhora no rolar das engrenagens. Inicialmente tentamos girar o sistema na mão para circular o óleo, porém não estava dando resultado.
Única forma era ligar o motor e deixar ele bombear.
Tiramos a corrente e levamos o carro pra fora, assim podíamos fazer fumaça e barulho a vontade.
Demorou muito até que a tubulação toda fosse drenada e começasse a circular o óleo.
De início vieram muitas bolhas e parecia péssimo, mas com o tempo melhorou.
Não é a vazão que eu esperava e também não tem muita pressão, mas a julgar que a caixa já vai ficar molhada com óleo, deve ser suficiente.
Agora só testando mesmo pra tirar a prova.
Depois dos testes notei outro pequeno inconveniente:

 
O fundo da caixa ficou com alguns pontos porosos e pequenas falhas no cordão de solda, o que comprometeu sua vedação.
Assim, antes de continuar com mais testes vou ter que desmontar o chassi novamente, lavar todo o óleo e calafetar estas frestas. Infelizmente...:(

Um pequeno passo pra trás, para garantir mais passos à frente.

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Sobre a Oficina

A Oficina foi especialmente criada para servir como canal de divulgação e incentivo a projetos "DIY". (Faça você mesmo!)
Aqui será registrado o andar de alguns trabalhos meus, espero que sejam úteis e possam instigar outras pessoas a também iniciar seus próprios projetos. Entretanto, ocasionalmente pode aparecer alguma coisa estranha aqui, fora do tema. Um devaneio ocasional...
Enfim... Nada mais normal

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